Conto erótico velho e novinha

Conto erotico velho transando com novinha. O coroa se deu bem metendo com uma ninfeta gostosinha que trabalhava com safado todos os dias.

Olá galera sempre curti conto erotico seiren e conto erótico de traições. Hoje decidi escrever algo a todos vocês e espero que gostem.

Trabalhei durantes quinze anos em uma grande empresa do ramo metalúrgico.
Alguns anos depois de começar a trabalhar nessa emprega começa a trabalhar lá uma morena linda, 1,65 de altura, cinturinha fina, cabelo afro, bunda grande mas não muito, uma verdadeira deusa. Ela era uma subcontratada e ficou lá por cerca de oito meses. Eu me encantei com a moreninha mas nunca me aproximei principalmente por causa da nossa diferença de idade.

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Alguns anos depois ela foi contratada pela empresa veio a trabalhar próximo do meu posto de trabalho.

Gianne, ou Gi, que é como a maioria a chamava, estava ainda mais bela. Eu babava toda hora que ela passava próximo de mim, não conseguia tirar os olhos dela.
Meses depois houve uma reestruturação na área e ela passou a trabalhar na baia ao lado da minha e sob a mesma chefia. Como fazíamos parte da mesma equipe passamos a conversar bastante, principalmente sobre trabalho e com o tempo acabamos ficando mais íntimos e passei a chama-la carinhosamente de Neguinha.
Muitas vezes íamos para sala do café juntos e falávamos de nossa vida e perspectivas e outras coisas mais íntimas, ficamos mais amigos do que nunca e eu já tinha batido mil punhetas pensando nela. Pela nossa diferença de idade nunca ousei cantá-la, afinal eu tinha o dobro da idade dela, ela tinha idade para ser minha filha.

Um dia o sindicato fecha a entrada da empresa e não deixa ninguém entrar por causa da dificuldade da negociação salarial anual.

Eu e Neguinha conseguimos entrar. Na área só tinha nós dois e mais uns dez ou doze colaboradores.

Passamos boa parte da manhã trabalhando e também conversando sob banalidades. Naquele dia ela estava deliciosamente gostosa, com uma blusinha azul e uma saia que ia até altura do joelho. Saia essa que realçava a bundinha dela.

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Ali pelas quatro horas da tarde, não tínhamos mais nada para fazer e ela puxou uma cadeira se sentou próxima a mim e começamos a conversar se devíamos ir embora ou não. Ela estava sentada na minha frente a com as pernas cruzadas exibia aquela coxa morena maravilhosa. Ela percebeu que eu estava olhando – também não tinha como não perceber – e perguntou o que eu tanto olhava e eu respondi:
– Neguinha, com essa perna cruzada você me mata do coração, essas pernas com toda essa morenice além de lindas devem ser macias como seda.
– Gostou, né seu véio tarado!
– Sim gostei demais e queria sentir se elas são macias mesmos.
– Mas é um véio safado mesmo. Se quiser saber se é macia vem aqui.

Nossa! Esse convite quase para o meu coração.

Puxei a cadeira próximo a ela, encostei a cadeira em sentido contrário à cadeira dela, olhei para todos os lados e cantos para ver sem tinha alguém vendo e coloquei a mão direita sobre o joelho esquerdo dela. Ela olhava para frente para ninguém nos pegar.

Fui caminhando com a mão pela perna dela, passando lentamente em cada pedacinho daquela perna chegando até aquela coxa morena macia e deliciosa.
– Isso véio tarado, abusa da sua Neguinha, faz tempo que você quer não é mesmo?
– Sim Neguinha deliciosa, há muito tempo quero esse corpo.
– Aproveita então seu safado.

Ela abriu as pernas me oferecendo mais e eu toquei na calcinha dela. Estava úmida mostrando que ela também era safada e estava gostando.
– Véio tarado, eu sabia que isso um dia ia acontecer. Vamos embora para outro lugar.

Arrumamos nossas coisas e fomos para um motel próximo à empresa.

Ao adentrar o quarto ela pulou na cama e mandou eu deitar do lado dela. Ainda vestidos ela começou a me fazer carinhos no rosto e me disse:
– Devo estar louca, você tem idade para ser meu pai e eu aqui no motel com você.

E nos beijamos, inicialmente um beijo com carinho e depois um beijos ardente, caloroso, tarado.

Ela se levantou e tirou a blusa, o sutiã e a saia, ficamos só com a calcinha branquinha e minúscula. Eu ia tirar a roupa e ela pediu para não tirar pois ela queria tirar e assim o fez, tirou minha camisa, meus sapatos, meias e calça, deixando-me só de cueca.

Deitamo-nos um ao lado do outro e começamos a nos beijar e a alisar. Eu alisava aqueles peitinhos lindos e ela alisa o meu peitoral. Ora eu beijava e chupava os peitinhos dela, ora ela fazia a mesma coisa no meu peitoral.

Mas fui descendo pelo corpo dela, peitos, umbiguinho, barriguinha, chegando finalmente à bucetinha dela. Comecei lambendo aquela maravilha pequenininha e ao sentir o grelinho dela já entumescido passei a lambe-lo e chupá-lo arrancando dela gemidos de prazer. Quanto mais eu brincava na bucetinha dela mais ela se contorcia na cama e ao aproximar o gozo espremeu a minha cabeça com as pernas e com as mãos forçava a minha cabeça de encontro à bucetinha dela. Gozou deliciosamente.

– Não acredito, nunca gozei com meu namorado me chupando, nenhum deles conseguiu isso, só você meu Vadinho querido, meu véio tarado.

Após relaxar um pouco ela começou a fazer carinhos no meu peitoral e foi me beijando e chupando o corpo até chegar na minha pica. Ela lambia a cabeça, passava a língua por todo ele e ia até o saco. Enfiava o saco, com carinho, na boca, tirava e voltava para o pau. A boca dela na cabeça do meu pau me dava um tesão enorme e quando ela passou a engolir quase toda a pica precisei de um esforço mostro para não gozar.

Ela de repente parou e me perguntou se queria gozar na boca ou na bucetinha dela. Falei que ela podia escolher, e ela escolheu. Subiu no meu pau e com a bucetinha engoliu-o, ela mordia o meu pau com a bucetinha. Subia e descia me dando um tesão que não tem como descrever.

Me cavalgou por vários minutos e eu avisei que ia gozar, ela acelerou os movimento e ao sentir que comecei a gozar abaixou-se sobre mim e me beijou ardentemente.

Ficamos vários minutos abraçados e depois fomos tomar banho. Demos banho um no outro.

Deitamos novamente na cama abraçados e ela aninhou-se no meu peito e acabamos adormecendo.

Acordei com ela brincando com a mão no meu pau.
– Satisfeito, véio safado tarado?
– Sim e não.
– Como assim?
– Ainda não provei aquilo que todo mundo quer de você.
– O quê?
– Sua bunda maravilhosa.
– Ah, mas eu só dei uma vez e não gostei.
– Prometo ser carinhoso.
– Mas se doer eu paro, ok?
– Sim ok, minha Neguinha.

Coloquei-a deitada com a bundinha para cima e comecei a beijar os ombros, as costas até chegar perto da bunda maravilhosa. Passei a fazer carinhos na bunda e a beijar e dar pequenas mordidas. Fui até as pernas onde continuei fazendo carinhos,

Abri as pernas dela e fiz carinhos na parte interna das pernas subindo lentamente até chegar de volta na bunda e dessa vez indo até o cuzinho.

Coloquei-a de quatro e passei a língua no cuzinho, enfiava a língua e lambia o cuzinho, enfiei um dedinho e ela não reclamou, até gostou, tirei e lambi mais deixando bem molhadinho e depois enfiei dois dedos. Ela passou a dar pequenos rebolados com meus dois dedos no cuzinho. Perguntei se estava doendo e ela disse que não.

Tirei os dois dedos e voltei a encher o cuzinho dela de saliva, molhei a cabeça do meu pau na saliva, apontei na porta do cuzinho e fui forçando devagar. Ela começou a reclamar de dor e nessa hora empurrei a cabeça para dentro e ela deu um gritinho e mandou eu parar e tirar.

Falei que a dor já ia passar e ficamos parados um tempo e ela começou a mexer a bundinha para trás e para frente. Cada vez que ia para trás meu pau entrava mais um pouco e não demorou muito eu estava todinho dentro dela.

Comecei a socar e ela a gostar dizendo que estava bom. Acelerei os movimentos dizendo que ia gozar e ela mandava eu gozar no cuzinho dela que estava bom demais. Urrei de tesão e jorrei mais leite dentro dela. Ela se tocava enquanto eu comia o cuzinho dela e ela gozou logo depois de mim.

Desmontamos na cama e ficamos um bom tempo parados, abraçados de conchinha.

Depois tomamos outro banho a fomos embora.

Infelizmente nunca mais pudemos repetir pois logo depois ela foi começou a namorar sério e está até pensando em casar.

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